segunda-feira, 26 de outubro de 2009


wake up mary beth! goooodddd mooorrrrnnning!!!!!

Once in a house on a hill
A boy got angry
He broke into my heart

For a day and a night
I stayed beside him
Until I had no hope

So I came down the hill
Of course I was hurt
But then I started to think

It shouldn't hurt me to be free
It's what I really need
To pull myself together
But if it's so good being free
Would you mind telling me
Why I don't know what to do with myself

There's a bar by the dock
Where I found myself
Drinking with this man
He offered me a cigarette
And I accepted
'Cause it's been a very long time
As it burned 'till the end
I thought of the boy
No one could ever forget

It shouldn't hurt me to be free
It's what I really need
To pull myself together
But if it's so good being free
Would you mind telling me
Why I don't know what to do with myself

To pull myself together
But if it's so good being free
Would you mind telling me
Why I don't know what to do with myself

To pull myself together
But if it's so good being free
Would you mind telling me
Why I don't know what to do with myself

In my eyes
Indisposed
In disguise
As no one knows
Hides the face
Lies the snake
The sun
In my disgrace
Boiling heat
Summer stench
neath the black
The sky looks dead
Call my name
Through the cream
And Ill hear you
Scream again

Black hole sun
Wont you come
And wash away the rain
Black hole sun
Wont you come
Wont you come

Stuttering
Cold and damp
Steal the warm wind
Tired friend
Times are gone
For honest men
And sometimes
Far too long
For snakes
In my shoes
A walking sleep
And my youth
I pray to keep
Heaven send
Hell away
No one sings
Like you
Anymore

Hang my head
Drown my fear
Till you all just
Disappear

sexta-feira, 23 de outubro de 2009


o relógio marca agora exactamente 18h e 30m. acabo de voltar da rotina diária que adquiri á cerca de 1 ano e 1 mês. o passeio da chanel.
á relativamente pouco tempo iniciaram uma obra perto de minha casa, um edifício em ruínas foi abaixo. finalmente, penso eu! em comentário com a minha mãe, o caso muda de figura, "havias ter visto a quantidade de gatos que fugiram quando o homem entrou com a máquina para dentro da casa..." só imaginar dá-me náuseas... desde então tenho notado a presença de inúmeros gatos perdidos pelo jardim, quase todos desapareceram, mas sempre ficou aquela que aqui nasceu e aqui ficou... já mencionei este assunto várias vezes na mesa do café, " a chanel chega perto e o gato nem foge, todo atiçado, pronto a atacar e nem de mim tem medo!" hoje voltei a ver o dito gato, que não é gato, é gata, a chanel sempre pronta para brincar correu para ela, e assim notei a sua presença, e finalmente existência... em vez de me afastar como sempre faço, (acho sempre que se sentem incomodados com a presença da raça canina) fiz o típico "bish bish bish" e nem acreditei quando a ouvi miar e correr na minha direcção... :( achei que ela todos os dias esperava uma mínima demonstração de carinho e preocupação da minha parte e aquele miar foi como um finalmente! fico destroçada... a chanel cheirou-a, lambeu-a (hábito de convivência com a kitty) e voltou a sua importantíssima tarefa de roer e comer raízes... fiquei a segurar a trela com uma mão e fazer mimos na bichinha com a outra... inúmeros pensamentos passaram na minha cabeça nums meros 10m...
tenho um carinho e afecto por animais que pouca gente conheço assim, tenho uma necessidade enorme de protejo-los e no fundo acho que isso é um dever nosso, embora tenham instintos e saibam sobreviver, merecem muito mais, são dignos de certas mordomias assim como nós o somos e temos, e cabe-nos a nós proporcionar-lhes uma melhor qualidade de vida. tenho imensa pena de não puder fazer mais do que já faço, o espaço é pequeno e está lotado, mas custa-me tanto ver animais assim desprotegidos, a viver num jardim, a levar com a chuva e o vento que se tem visto... sozinhos no mundo... até choro...
trouxe a chanel de volta a casa e voltei a descer com um saquinho cheio de comida da kitty para lhe dar, e a gata permanecia exactamente no mesmo sitio... fiquei a vê-la comer um bocado e lá tive de a deixar antes que aquela descarga de adrenalina voltasse e a metesse debaixo do braço para a levar para minha casa... claro que a teria de devolver á rua e isso iria custar-me ainda mais... a casa não é minha e mais uma vez o espaço é pequeno... mas uma coisa garanto a mim própria, e talvez para isso tenha servido esta situação, não vou adiar muito mais a carta dirigida á câmara municipal de ovar com a proposta da ampliação do canil para albergar gatos também... nenhum animal me passa indiferente, principalmente nestas condições, e pergunto-me " será que só eu sinto isto e sofro com isto?" são tão poucas as pessoas que reparam nestas coisas... que dão importância, que realmente se preocupam... eles observam as nossas vidas atarefadas, não nos pedem nada e nós nada lhes da-mos, mas hoje senti mesmo que muitas vezes um carinho é tudo o que lhes mais faz falta... quantos gatos e cães existirão sem nunca terem sentido o que é uma festinha, um miminho? imaginem o que é viver assim... quase invisíveis e forçosamente inexistentes...

domingo, 18 de outubro de 2009


You said I began

This messy state of love affair

And I drink too much and smoke too fast

And this city's cleared my innocence



Coffee is pouring out my ears

It’s the only thing they have in here

And my heart stops beating



And when it starves it starves

My heart stopped beating

And when it starves it starves

My heart stopped beating



Number tree still on my plate

I heard the trains are running late

And I laugh out loud

My life is a mess

I have gone too far

In my lifelessness



Another coffee it’s on the house

The pour girl look is on the owners face

And my heart stopped beating



And when it starves it starves

My heart stopped beating

And when it starves it starves

My heart stopped beating



Outside your house

To make a scene

In my head to grabbed me passionately

But the lights are out

And in an hour I walked on home

In the pouring shower

Lost my keys in front of me

My neighbor's smile he’s handing me

The blackest coffee you will ever see



And my hearts stopped beating



And when it starves it starves

My heart stopped beating

And when it starves it starves

My heart stopped beating

segunda-feira, 12 de outubro de 2009


não é que seja novidade, mas talvez o exagero só agora me despertou o interesse.
somos montras, uma qualquer jogada de publicidade e marqueting, desfilamos nas ruas como se algo muito importante estivesse a acontecer. perfeitas dos pés á cabeça, e bebemos e fumamos, atacamos, somos homens mais bonitos. caímos no ridículo com um traje menos tapado ou talvez sem nenhum mas sempre de cabeça erguida.
o glamour, a sensualidade, a delicadeza, o mistério, guardados numa gaveta das nossas avós, adormecidos...
é impossível escapar aos olhares críticos de umas e das outras, impossível escapar ao nosso próprio criticismo, aos olhares de uns e dos outros que nos escolhem a dedo, se servem e deliciam com um tamanho consentimento mudo.
e a desculpa é sempre a mesma, direitos de igualdade, bla bla bla bla bla...
tenho uma opinião formada á cerca desta nova postura da mulher na sociedade, é um facto que nada nem ninguém nos pode ou vai tirar o direito de sermos o que quisermos e fazermos o que bem entendermos, até aqui, o meu total apoio, é um facto que a mentalidade evolui, que esta questão não é questionada, é natural e necessario, mas vejamos: porquê nos tornarmos tão fúteis? descartáveis? não há nada como a subtileza nos actos. afinal somos a base de tudo, somos as mães, as avós, as sábias, e de um momento para o outro esquecemos a importancia do nosso papel, quebramos o equilibrio...
vá lá, não se iludam, o destino é certo, o instinto permanece, como vai isto acabar?? o que temos afinal para ensinar?? abram as vossas mentes, sim, mas fechem mais as perninhas... ou pelo menos usem-se da inteligência e sejam subtis...
somos princesas, magnificas, o ser mais incrivel, um universo para ser explorado, somos, para sempre, delicadas bailarinas....